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Limpeza de Rio chega a Bonsucesso
Prefeito Bernardo Rossi esteve no local nesta quinta (22.02) para acompanhar a sequência do serviço que já retirou mais 1,5 mil toneladas de sedimentos

22/02/2018 - 17:08 - O programa Rio Limpo chegou à Bonsucesso. O prefeito Bernardo Rossi acompanhou nesta quinta-feira (22.02) o serviço realizado com máquinas do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Neste mês de fevereiro, mais de 1,5 mil toneladas de sedimentos já foram removidas apenas naquele ponto. O trabalho, que integra o Plano Verão do município, já ultrapassou a marca de cinco mil toneladas já retiradas em diferentes pontos do Piabanha e também no Rio Quitandinha, na Cel. Veiga.

A dragagem é feita tanto diretamente pelo Inea quanto pelo município, autorizado pelo órgão estadual. A cooperação serve para evitar que os rios da cidade transbordem com chuvas de baixa intensidade, o que poderia ocorrer por causa da quantidade de terra, areia e eventualmente lixo presente no leito dos rios.

“A prefeitura vem tomando uma série de medidas para reduzir os efeitos das chuvas de verão e para poder responder da melhor maneira possível em casos de temporais. A limpeza de rios é uma delas. Por causa das dificuldades financeiras, o Inea não vinha conseguindo fazer o serviço e, por isso, o município pediu autorização para fazer a dragagem. Aos poucos, o Inea também vem conseguindo retomar este trabalho que é fundamental para Petrópolis”, diz o prefeito Bernardo Rossi.

Desde novembro, a prefeitura já promoveu a limpeza de rios no Centro, na Mosela, na Cel. Veiga e na Ponte Fones, enquanto o Inea já esteve em Corrêas e agora em Bonsucesso. Na sequência, o órgão estadual fará a dragagem em Nogueira.

Em Bonsucesso, o trabalho foi bem recebido por quem trabalha na região. O taxista Evandro de Almeida atua no local há nove anos e diz que sempre que o nível do rio está mais baixo, o cenário é sempre o mesmo.

“A água baixa e aparece muito lixo. Eu já vi de tudo, sofá, televisão. Isso é feito por gente que não tem educação e não entende que o lixo acaba represando a água. Em 2011, a água subiu tanto que chegou a jogar para a rua e, quando baixou, o que se via era muito lixo”, conta.

Além do lixo, outros materiais como terra e pedras também atrapalham o caminho natural da água e podem causar transbordamentos. Por isso, o Inea deslocou duas máquinas e quatro caminhões para remover os sedimentos do leito do rio.

O vice-prefeito Baninho; o secretário de Obras, Ronaldo Medeiros, e o diretor-presidente da CPTrans, Maurinho Branco, também acompanharam o serviço.

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