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O Significado da Ceia - Pr. Hamilton Soares
Março de 2016 - Jesus e Seus discípulos celebravam juntos a Páscoa, como se formassem uma família. Comemorando a Festa dos Pães Asmos, em agradecimento e dedicação, aos primogênitos, sendo uma oferta posterior ao livramento ao povo do Senhor, pela maravilhosa operação realizada por Deus na libertação do povo que permaneceram quatrocentos e trinta anos de escravidão no Egito.  

A Páscoa não tem sentido para aqueles que são estranhos às promessas de Deus, em Amós 3:3 está escrito – “Por acaso andarão duas pessoas juntas, se não estiverem de acordo?”. Podemos observar que dos versículos 3-6 são perguntas simples que demonstram que, assim como a gente usa da lógica para perceber as verdades da vida natural, assim também, na vida espiritual, deve-se ver que a desgraça é o resultado do pecado.

Amados irmãos, amigos e leitores, temos o entendimento que luz e trevas não se misturam, portanto o Senhor, também deixa bem claro em Êxodo 12:43 – “O Senhor disse a Moisés e a Arão: Esta é a regulamentação da páscoa: Nenhum filho estrangeiro comerá dela”. A Páscoa não tem sentido para os que são estranhos às promessas de Deus. Mas quando em comunhão com o povo de Deus, tais pessoas, sejam elas do mais baixo nível, humanamente falando, tem igual direito de se aproximar de Deus, como está escrito em Êxodo 12:44 – “Mas todo escravo comprado por dinheiro, depois de circuncidado, poderá comer dela”.

Para o povo judeu, povo escolhido de Deus, ser circuncidado é sinônimo de uma aliança viva e eterna entre o homem e Deus. Para nós, cristãos, a circuncisão é explicada pelo apóstolo Paulo em Romanos 2:29 "Mas é judeu aquele que o é interiormente, e circuncisão é a do coração, no espírito, e não da letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus". Então, no ponto de vista cristão,  é  ter compromisso, uma aliança eterna feita no coração, de comunhão e de bom relacionamento com o Senhor nosso Deus.

Temos o entendimento de quem tem a mesma fé, em Deus, que Abraão teve, é herdeiro das promessas e participante ativo destas cerimônias, que devem ser celebradas sempre pelos fiéis em fraternidade, está é a orientação do Senhor em Êxodo 12:47 – “Toda a comunidade de Israel celebrará a Pascoa”.
A Ceia do Senhor é uma celebração dramática do evento da redenção, como a Páscoa judaica, onde percebemos que a velha Aliança dependia dos israelitas guardarem a lei.

A nova Aliança não depende das obras da lei, mas do sacrifício de Jesus, portanto todos os que pela fé aceitarem para si o sacrifício expiatório de Jesus Cristo, estão cientes que foram libertados do mundo das trevas e pecado “para o reino do filho do Seu amor”, pois são os cristãos que participam na vida, sofrimento e glória de Jesus Cristo, servindo ao seu reino com fé e amor em comunhão como está escrito em I Corintios 1:9 – “Fiel é Deus, por quem fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor”.

Aprendemos que recebemos de graça por meio de Jesus, que nos separa para a comunhão com Deus, o que, afinal, significa a palavra “santificação”. Será que somos Santos? Nossa própria santidade é torta como uma interrogação, mas a graça de Deus desde já nos endireita e nos torna santos.
 
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