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Premiada Atriz Brasileira Palestrará na EMERJ sobre “A Arte e o Tempo” - dia 11/05
04/05/2022 - 12:04 - O Fórum Permanente de Biodireito, Bioética e Gerontologia e o Núcleo de Pesquisa em Bioética e Saúde Social (Nupebios), ambos da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), promoverão, no dia 11, uma conversa sobre “Arte e o Tempo” com a atriz Betty Faria. O encontro ocorrerá via plataformas Zoom e YouTube, com tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A presidente do Fórum e coordenadora do Nupebios, juíza Maria Aglaé Tedesco Villardo, doutora em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva em associação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal Fluminense e Fundação Oswaldo Cruz, fará a abertura e conduzirá a conversa.

A Atriz

Perto de completar 81 anos de vida no próximo dia 9, Betty Faria coleciona momentos e personagens marcantes ao longo dos seus 60 anos de carreira. No início de sua trajetória, estudou balé clássico durante dez anos e, posteriormente, mudou para o balé moderno e jazz. Aos 17 anos, em 1959, fez seu primeiro teste para a televisão e estreou no programa “Noite de Galo”, da TV Rio, como dançarina.

Sua carreira como atriz começou em 1969, na novela “A Última Valsa”, na TV Globo. A partir dessa atuação sua carreira decolou. Na sequência do trabalho, no mesmo ano, trabalhou em mais duas novelas: “Rosa Rebelde” e “Véu de Noiva”. Em 1974, na novela “O Espigão”, interpretou a assaltante Lazinha Chave de Cadeia, papel que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).

Carreira fora da Televisão

Além da TV, Betty Faria se dedicou e acumulou sucesso e prêmios no cinema e no teatro. Com o filme “Anjos do Arrabalde”, venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado. Por seu papel em “Romance da Empregada”, recebeu os prêmios de Melhor Atriz nos festivais de Huelva, na Espanha, e também em Cuba. Ela também foi premiada pelo filme “A Estrela Sobe” com o prêmio Air France de Melhor Atriz.

No teatro, integrou o elenco das peças: “Os Inocentes do Leblon”, “Pequenos Burgueses”, “João, Amor e Maria”, “Calabar”, “Putz”, “Amor Vagabundo”, “Camaleoa” e “Um Caso de Vida ou Morte”. Em 1966, foi cofundadora do Teatro Carioca de Arte, que encenou peças como “O Bravo Soldado Schweik” e “A Falsa Criada”.

Inscrição

Poderão ser concedidas horas de atividade de capacitação pela Escola de Administração Judiciária aos serventuários que participarem do evento. Para se inscrever, acesse: https://emerj.com.br/site/evento/8140

Anderson Feuer
Programação dos filmes em cartaz