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Saúde Legal contrata mais 10 médicos para as UPAs
Unidades funcionam nesta sexta-feira com efetivo completo
 
21/09/2017 - 18:08 - O consórcio Saúde Legal está contratando mais 10 médicos nesta sexta-feira (22.09) para garantir o atendimento nas duas UPAs, Centro e Cascatinha.  O efetivo – somado aos profissionais já atuando – será maior do que a necessidade diária das unidades de pronto atendimento e é uma garantia de pleno funcionamento das UPAs.

Nesta quinta-feira (21.09) o atendimento na UPA do Cascatinha foi prejudicado por informações desencontradas divulgadas pelo antigo gestor, a Cruz Vermelha. A unidade de Cascatinha atendeu em alguns momentos apenas urgência e emergência e os casos considerados ambulatoriais foram direcionados à UPA Centro e ao Pronto Socorro do Alto da Serra.  A UPA Cascatinha manteve o atendimento aos 14 pacientes internados na unidade e dois médicos da rede própria da Prefeitura foram direcionadas à unidade.  Já a UPA Centro funcionou plenamente com quatro clínicos e três pediatras.

O Saúde Legal garante hoje o quadro completo nas duas UPAs: 4 clínicos, 3 pediatras, 4 enfermeiros, 1 farmacêutico e 8 técnicos de enfermagem, equipe que estará em cada unidade.  As UPAs são responsáveis por 18 mil atendimentos mensais e, hoje, fundamentais na urgência e emergência.

“A Cruz Vermelha provocou informações desencontradas por meio da divulgação de ofícios e notas extraoficiais para as equipes e prejudicou o acesso do consórcio Saúde Legal, ainda que tenhamos apelado para que houvesse uma transição tranquila. Tivemos de antecipar o início da operação pelo Consórcio Legal, prevista somente para a semana que vem, para evitar paralisação total das unidades e agora a gestão passa a ser integralmente da empresa e estará de acordo com o protocolo de atendimento necessário”, garante o secretário de Saúde, Silmar Fortes.

O secretário de Administração, Marcus Von Seehausen, que acompanha a transição, lembra que o consórcio Saúde Legal mantém aberta a oferta de admissão imediata dos ex-funcionários da Cruz Vermelha. Os cargos vagos, no entanto, serão ocupados por outros profissionais.

“A nova gestão das UPAs significa economia anual de R$ 17 milhões. O consórcio venceu a licitação com preço de pouco maior de R$ 1 milhão por mês por cada unidade. O gestor anterior custava R$ 43 milhões por ano pela administração das duas unidades”, frisa Seehausen.

“Garantimos equipes preparadas, excelência no atendimento e remédios e insumos com abastecimento contínuo. O consórcio chega com compromisso com a cidade”, afirma Cassiano Silva, diretor da Rio de Janeiro Serviços e Comércio, uma das empresas consorciadas e que passam a operar as UPAs.

Diferentemente do contrato com a Cruz Vermelha, o novo estabelece que todos os serviços - entre os quais exames, equipamentos, serviços de manutenção, ambulâncias, medicamentos, alimentação, insumos e combustível, por exemplo -  passam a ser de responsabilidade da contratada. Hoje, esses serviços são mantidos pela prefeitura.

As UPAs Centro e Cascatinha contam com 246 e 245 funcionários, respectivamente. Cada uma das unidades realiza, em média, 14 mil exames por mês, totalizando 196 mil exames até o fim do mês de julho. Há, ainda, as internações nos oito leitos da sala amarela e quatro na sala vermelha – unidades onde a permanência dos pacientes deve ser de 48h.

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