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Plano Inverno: Guarda Civil faz reconhecimento de possíveis Áreas de Queimadas
Grupamento de Proteção Ambiental esteve em Fagundes, Secretário, BR-040 e Itaipava como parte do planejamento combate de incêndios
 
09/06/2017 - 18:00 - A Guarda Civil segue no planejamento para atuação no período mais seco do ano. Nesta sexta-feira (09.06), o Grupamento de Proteção Ambiental (GPA) esteve em locais que historicamente apresentam focos de incêndio e exigem trabalho dos agentes no combate às chamas: Fagundes, Secretário, BR-040 (km 64) e Itaipava, além da sede da Reserva Biológica (Rebio) de Araras. Na próxima semana, eles vão passar pela Posse e outros locais. A ação está integrada ao Plano Inverno, uma ação da prefeitura, capitaneada pela Secretaria de Defesa Civil de combate aos incêndios em mata.

O Plano Inverno, que vai ser lançado oficialmente dia 20 de junho, reúne ainda  Ministério Público, Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Exército, Aeronáutica, Cruz Vermelha, Samu e órgãos ambientais.

Essas visitas servem para ter uma noção da logística para atuar durante o incêndio, ou seja, acessos a esses locais, extensão e características dessas áreas. Também têm a função de dar orientações aos moradores sobre como deve ser o acionamento das equipes de salvamento em caso de identificação de focos.

“Em outros anos, essas áreas tiveram casos de incêndio e, por isso, conversamos com os moradores dessas comunidades. Mostramos que estamos ali para a fiscalização de pessoas que podem começar incêndios, como aqueles que insistem em queimar lixo. Eles mostraram as preocupações com o período de seca e nós contamos com eles para comunicar o mais rápido possível o surgimento de novos focos”, explicou o subcomandante e coordenador do GPA, Altenir Mendes. Ele esteve acompanhado de mais três guardas durante a visita.

O acionamento pode ser feito por telefone através do 153 (Guarda Civil), 199 (Defesa Civil) e 193 (Bombeiros).

Durante essas visitas, eles também observam pessoas que podem ter atitude suspeita para criação de focos. Quem coloca fogo em mata ou floresta pode ser preso por até quatro anos e pagar multa, de acordo com a Lei de Crimes Ambientais. Queimar lixo também é infração ao Código de Posturas do município, que prevê multa de R$ 200. O objetivo é coibir essas práticas.

Além disso, os guardas já vão equipados para o caso de ter que atuar para apagar algum foco. O GPA possui um carro próprio, abafadores e cinco bombas costais – mochilas que servem de reservatório para borrifar água. O grupamento é composto por 25 agentes.
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