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Secretário de Saúde se Reúne com Comissão da Câmara e Vereadores elogiam Melhorias nas UPAS
05/08/2014 - 19:32 - O secretário de Saúde, André Pombo, se reuniu nesta terça-feira (5/8) com representantes da Comissão de Saúde da Câmara Municipal para falar sobre as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) - Centro e Cascatinha. Ele detalhou as ações do governo para melhorar os atendimentos nas unidades e pediu o apoio da comissão para intervir junto ao Governo do Estado, requerendo a regularização dos repasses relativos ao financiamento das duas UPAs. Hoje o Estado deve dois meses ao município. André Pombo também lembrou que os valores repassados pelos Governos Estadual e Federal, estão defasados. “Os valores estão congelados desde a instalação das UPAs, há quatro anos”, frisou.

No último mês, a Prefeitura garantiu reajuste salarial aos médicos das UPAs e reforçou a fiscalização nas unidades. “Tínhamos dificuldades em fixar o profissional. Concedendo o reajuste salarial aos médicos conseguimos equacionar esse problema”, explicou o secretário André Pombo. O presidente da Comissão de Saúde da Câmara, vereador Silmar Fortes, reconheceu os avanços e prometeu oficiar o Estado, cobrando a regularização dos repasses. “Percebemos que houve grandes avanços.Neste último mês não recebemos mais denúncias. As coisas estão caminhando conforme os representantes do governo nos garantiram”, disse.

Atualmente as UPAs funcionam com quatro clínicos e três pediatras em esquema de plantão.  De acordo com dados apresentados por representantes da Cruz Vermelha Brasileira do Estado do Rio de Janeiro, as unidades atendem aproximadamente 14 mil pessoas por mês e cerca de 70% das consultas são ambulatoriais, ou seja, não são casos de urgência ou emergência.

Atrasos nos repasses do Estado - O secretário André Pombo lembrou que os atrasos nos repasses do Estado para financiamento das UPAs vem causando transtornos para o município. “É a Prefeitura que vem arcando com a parte que é de responsabilidade do governo do estado”, disse o secretário, lembrando que havia três meses em aberto no fim do mês de julho. “Na semana passada, após o prefeito Rubens Bomtempo oficiar o secretário de Estado de Saúde, uma parcela foi paga. Atualmente o Estado deve duas parcelas, somando R$ 800 mil”, explicou.

Outro problema denunciado pelo secretário de Saúde é o congelamento dos repasses dos governos federal e estadual, o que ocorre desde que as UPAs foram instaladas no município, há quatro anos. No início, os recursos da União eram de R$ 250 mil e o do estado, de R$ 400 mil. Os valores, ainda hoje, são os mesmos. “Atualmente, a Prefeitura vem arcando sozinha com todos os aumentos salariais e despesas das unidades”, concluiu André.

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