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Fórum debate próximo avanços para Acessibilidade de Pessoas com Deficiência
30/09/2013 - 19:00 - O I Fórum Municipal de Defesa da Pessoa Com Deficiência discutiu, no último sábado, 28/9, acessibilidade e mobilidade urbana para as pessoas com deficiência. O secretário de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), Jorge Maia, ressaltou que Petrópolis já conseguiu avanços na área, como a implantação de uma escola para cegos e o funcionamento do Conselho Municipal para Pessoa com Deficiência. Ele lembrou também que a prefeitura, na última gestão de Rubens Bomtempo, adequou o Centro Histórico para garantir a acessibilidade de deficientes nas calçadas.

Ongs, conselheiros municipais, pessoas com deficiência e técnicos da educação, da saúde e da Setrac participaram do evento, que foi realizado no Instituto Teológico Franciscano pela manhã. Também foram discutidos os próximos avanços que a área pode ter em Petrópolis. Para isso, palestrou a médica Isabel Maior, uma das maiores autoridades do assunto no país.

“Um fórum como esse é fundamental para que a sociedade civil discuta e proponha novos avanços”, disse o secretário Jorge Maia. Diretora de Proteção Social Básica da Setrac e presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Erika Rangel afirmou que o fórum é o pontapé inicial para a organização do Plano Municipal de Mobilidade Urbana: “A intenção é que a sociedade civil e o poder público possam traçar o Plano de Mobilidade Urbana para implementar ações que já foram debatidas em eventos como esse fórum”, completou.

O presidente do Conselho Municipal de Defesa da Pessoa Idosa, Gabriel Weinen, afirmou que é importante que não só o poder público, mas que também empresas garantam a acessibilidade de deficientes e idosos à cidade. “É importante debater esses assuntos para melhorar a vida dos deficientes. Quase todo idoso tem alguma deficiência, de visão, audição, locomotiva. E isso não é só no município. É de uma forma geral. As empresas de ônibus devem estar atentas a essa questão porque muitos ônibus possuem degraus muito altos, o que complica a vida de deficientes de média complexidade”, disse Gabriel.


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